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Palestrantes, Painelistas E Moderadores


BEATRIZ AFFONSO (BRASIL)
Diretora do Programa Brasil do Centro pela Justiça e Direito Internacional (CEJIL).
Mestre em Ciência Política pela Universidade de São Paulo. Iniciou sua carreira na área de direitos humanos como pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência na Universidade de São Paulo (USP). De 1996 a 2002 trabalhou como secretária executiva da Comissão Teotônio Vilela. De 2002 a 2004 foi secretária executiva da Secretaria Municipal de Direitos Humanos em São Paulo.

BELISÁRIO DOS SANTOS JUNIOR (BRASIL)
Presidente da Associação de Advogados Latino-Americanos pela Defesa dos Direitos Humanos. 
Advogado formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, mestre em Legislação Penal Especial pela FaDUSP. Foi Secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania entre 1995 e 2000. Membro da Comissão sobre Justiça e Paz desde 1992; foi advogado de presos e perseguidos políticos durante os anos da ditadura. Membro da Comissão de Direitos Humanos do Conselho Federal da OAB.

BENJAMÍN CUÉLLAR (EL SALVADOR)
Diretor Executivo do Instituto de Derechos Humamos de la Universidad Centroamericana, “José Simeón Cañas” de El Salvador. 
Formado em Ciências Sociais pela Universidad de El Salvador. Também estudou Ciências Políticas e Administração Pública na Universidad Nacional Autónoma do México. Membro do Conselho de Diretores do CEJIL. Auxiliou na criação do Tribunal Internacional de Justiça Restaurativa para El Salvador.

CATALINA BOTERO (COLÔMBIA)
Relatora Especial para Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos. 
Foi Magistrada Auxiliar da Corte Constitucional da Colômbia. Diretora Nacional da Diretoria de Promoção e Divulgação dos Direitos Humanos da Defensoría del Pueblo de Colombia. Foi Diretora da Assessoria de Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitário da Fundação Social da Colômbia. Professora e pesquisadora da Universidad de los Andes. Formou-se em Direito em 1988 pela Universidad de los Andes e é pós-graduada pela Universidad Complutense, pelo Centro de Estudios Constitucionales e pela Universidad Carlos III, todas na Espanha.

CRISTIÁN CORREA (CHILE)
Pesquisador Sênior do Programa de Reparação do Centro Internacional de Justiça de Transição. 
Assessora governos, organizações da sociedade civil e grupos de vítimas na elaboração e implementação de políticas públicas sobre reparação, como por exemplo no Peru, Timor Leste, Colômbia, Serra Leoa, Libéria e Nepal. Atuou como consultor jurídico da Comisión para los Derechos Humanos da Presidência da República Chilena e foi secretário executivo da Comissão Presidencial para investigar casos de tortura e prisão política. Foi diretor nacional do Programa de Acesso à Justiça do Ministério da Justiça do Chile. Formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Chile. Mestre em Estudos Internacionais para Paz pela University of Notre Dame.

DAVID TOLBERT (ESTADOS UNIDOS)
Presidente do Centro Internacional para Justiça de Transição (ICTJ) desde março de 2010. 
Atuou como secretário-geral adjunto do Tribunal Especial para o Líbano e assistente especial do secretário-geral das Nações Unidas nos julgamentos do Khmer Vermelho. De 2004 a 2008 foi procurador-chefe adjunto do Tribunal Penal Internacional para a ex-Iugoslávia (ICTY). Foi o Jennings Randolph Fellow no Instituto da Paz dos Estados Unidos e é autor de uma série de publicações sobre a justiça penal internacional no Harvard Human Rights Journal, além de outras revistas e livros.

DEISY VENTURA (BRASIL)
Professora de Direito Internacional e Presidente da Comissão de Cooperação Internacional do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (IRI-USP). 
É Doutora em Direito Internacional e Mestre em Direito Comunitário e Europeu da Universidade de Paris 1, Panthéon-Sorbonne. Graduada em Direito e Mestre em Integração Latino-americana da Universidade Federal de Santa Maria. Exerceu a Cátedra Simon Bolívar do Instituto de Altos Estudos da América Latina da Universidade de Paris 3 (Sorbonne-Nouvelle, 2007), foi professora convidada de Sciences-Po Paris (Ciclo Iberoamericano de Poitiers, 2007) e convidada do Instituto de Altos Estudos Internacionais e do Desenvolvimento (IHEID) de Genebra no Programa Global South Scholar in Residence (2010-2011). Foi Consultora Jurídica da Secretaria do Mercosul (Montevidéu, 2003-2006). É Vice-Diretora do Centro de Pesquisa em Direito Sanitário da Universidade de São Paulo (CEPEDISA-USP). Foi professora adjunta e Pró-Reitora de Assuntos Estudantis da Universidade Federal de Santa Maria. Coordena o Grupo de Estudos sobre Internacionalização do Direito e Justiça de Transição (IDEJUST) e o projeto de extensão universitária Educar para o mundo.

EDSON TELES (BRASIL)
Professor de Filosofia, docente do curso de Filosofia da Unifesp. 
Foi professor do curso de mestrado sobre adolescentes em conflito com a lei na UNIBAN e o mais jovem preso político brasileiro. Defendeu tese de doutorado na USP sobre memória política em democracias com herança autoritária. Em 2007, junto com os pais, a irmã e a tia Criméia, processou o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra para que ele fosse declarado torturador, tendo obtido ganho de causa na primeira instância.

EDUARDO GONZALÉZ (PERU)
Diretor do Programa sobre Memória e Verdade do Centro Internacional para a Justiça de Transição (ICTJ).
Sociólogo e Doutorando em Ciências Sociais pela New School for Social Research em Nova York. Assessora Comissões de Inquérito e Comissões da Verdade. Atuou na Comissão da Verdade e Reconciliação do Peru e integrou a rede de ONGs que apoiou a criação do Tribunal Penal Internacional.

ELIZABETH LIRA (CHILE)
Psicóloga, professora e pesquisadora do Centro para Ética na Universidad Jesuíta Alberto Hurtado em Santiago do Chile. 
Atualmente pesquisa aspectos da reconciliação e memória sobre a ditadura no Chile e supervisiona equipes que lidam com violência doméstica e outras violações de direitos humanos no Programa PRAIS.

GILDA PEREIRA DE CARVALHO (BRASIL)
Subprocuradora-Geral da República. Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão. 
Em sua gestão adotou como temas prioritários de atuação: Crianças e Adolescentes; Sistema Prisional; Discriminação Racial; Saúde Mental; e Proteção Social do Idoso. Como Subprocuradora, atuou no Superior Tribunal de Justiça (STJ) na área de direito público e privado. Foi vice-presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República, membro da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão – Direito Penal e Controle da Atividade Policial, representante do MPF perante a 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça de Justiça e representante do MPF perante a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça. Integrou a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão – Patrimônio Público e Social, ocupando o posto de coordenadora do órgão entre 2004 e 2008. Desde 2000 integra o Conselho Superior do MPF, para qual foi eleita pelo Colégio de Procuradores, estando no 4º mandato.

GUSTAVO GALLÓN GIRALDO (COLÔMBIA)
Diretor da Comissão Colombiana de Juristas. 
Doutor em sociologia política pela Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Pais. Mestre em Direito pela Universidade de Paris. Membro do Comitê Executivo da Comissão Internacional de Juristas. Foi juiz ad hoc da Corte Constitucional Colombiana. De 1999 a 2002 foi Representante Especial da Comissão de Direitos Humanos para Guiné Equatorial. Participou dos processos de paz na Colômbia como especialista independente da “Comissão para superar a violência”, constituída em 1991 através de acordos de paz entre o governo colombiano e grupos de guerrilheiros. Participou como especialista independente de uma comissão do governo colombiano para elaborar um novo código militar. Recebeu prêmios como o Prêmio Internacional do Human Rights Watch em 1989 pelo seu monitoramento de direitos humanos e o Prêmio Internacional do Comité de Abogados por los Derechos Humanos da Colômbia em 1997.

GUSTAVO MEOÑO BRENNER (GUATEMALA)
Diretor do Archivo Histórico de la Policía Nacional de Guatemala. 
Militante, foi perseguido pelo Governo Militar da Guatemala quando tinha 17 anos, começou a trabalhar com organizações de refugiados guatemaltecos no México em 1987 e facilitou o retorno à Guatemala de 20 mil indígenas. Durante onze anos dirigiu a Fundação Rigoberta Menchú Tum, que atua na luta contra a impunidade e processos legais contra os responsáveis pelo genocídio na Guatemala. Hoje, Meoño dirige o Arquivo Histórico de la Policía Nacional de Guatemala que reúne informações e provas para processos judiciais contra funcionários dos governos militares.

HELIO BICUDO (BRASIL)
Advogado e jornalista. 
Membro-fundador da Comissão Justiça e Paz de São Paulo em 1972; Membro da Comissão Teotônio Vilela de Defesa dos Direitos Humanos em 1983; presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados em 1996, da Comissão Municipal de Direitos Humanos em 2002, do Centro Santo Dias de Direitos Humanos em 1998, da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA em 2000. Atualmente, atua como Delegado para o Brasil da Organização Mundial contra a Tortura e Conselheiro da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança.


JAIME ANTUNES (BRASIL)
Diretor-Geral do Arquivo Nacional do Rio de Janeiro. Bacharel em Arquivologia e licenciado em História. 
Coordenador do Projeto Memória Reveladas. Presidente do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), desde 1994. Presidente da Comissão Luso-Brasileira de Salvaguarda e Divulgação do Patrimônio Documental – Seção Brasileira, desde 1996, e em 2008 assumiu a presidência da Associação Latino-Americana de Arquivos.

JAVIER CIURLIZZA (CHILE)
Diretor do Programa da América Latina e Caribe do International Crisis Group na Colômbia. 
Foi diretor do Programa da Colômbia e das Américas no Centro Internacional para a Justiça de Transição e secretário executivo da Comissão de Verdade e Reconciliação do Peru e Diretor do Instituto Democracia e Direitos Humanos da Universidade Católica. Adicionalmente, foi chefe de gabinete do Ministro da Justiça e consultor jurídico para o Ministério de Relações Exteriores Peruano que atuou na extradição do ex-presidente Alberto Fujimori. Assessorou processos de Comissões da Verdade e processos judiciais no Paraguai, Kênia, Indonésia e Libéria. Advogado formado pela Pontifícia Universidade Católica do Peru. Mestre em Ciência Política pela University of Warwick, Inglaterra.

JOSÉ CARLOS MOREIRA DA SILVA FILHO (BRASIL)
Conselheiro da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. 
Graduado em Direito pela Universidade de Brasília, mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná. Atualmente é professor da Faculdade de Direito e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

JUAN ALFONSO FAROPPA FONTANA (URUGUAI)
Professor Auxiliar da Cátedra de Direitos Humanos da Faculdade de Direito da Universidad de la República. 
Doutor em Direito e Ciências Sociais pela Universidad de la República, no Uruguai. Foi vice-ministro da Casa Civil no Uruguai entre 2005 e 2007. Trabalhou para ONU em missões oficiais em El Salvador, Guatemala, Colômbia, Bolívia e Honduras. Foi consultor do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), da Organização Internacional para Migrações (OIM), da Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID), da Agência Sueca para o Desenvolvimento Internacional (ASDI) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Responsável pela preparação do Informe sobre Segurança Cidadã e Direitos Humanos da Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Autor de várias publicações sobre direitos humanos e segurança cidadã.

JUAN E. MÉNDEZ (ARGENTINA)
Relator Especial das Nações Unidas contra a Tortura. É professor visitante na Washington College of Law (Estados Unidos). 
Ao longo de sua extensa trajetória se destacou como advogado na busca por justiça para as vítimas de tortura e outras sérias violações de direitos humanos durante a última ditadura militar na Argentina. Também foi presidente da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e serviu como Conselheiro Especial do Secretário Geral da ONU sobre Prevenção de Genocídio de 2004 a 2007. Na função de presidente do Centro Internacional para Justiça Transicional (2004-2009) liderou importantes iniciativas no campo da violência de gênero.

MARCELO TORELLY (BRASIL)
Coordenador-Geral de Memória Histórica da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça.
Mestre em Direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília (2010), é graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Atualmente é professor e assessor para projetos especiais do Curso de Direito da Universidade Católica de Brasília. Junto ao Ministério da Justiça, é coordenador-geral de Memória Histórica e Diretor Nacional do Programa de Cooperação para o intercâmbio internacional, desenvolvimento e ampliação das políticas de Justiça Transicional da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça.

MARCO ANTONIO RODRIGUES BARBOSA (BRASIL)
Presidente da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos da Secretaria de Direitos Humanos. 
Advogado pela Universidade de São Paulo (1970). Foi Presidente do CONDEPE - Conselho Estadual de Defesa da Pessoa Humana e Presidente da Comissão Justiça e Paz de São Paulo, da qual é membro.

MARLON WEICHERT (BRASIL)
Procurador regional da República em São Paulo. 
Atua principalmente na área de direitos humanos, sobretudo nas áreas do direito a saúde e justiça de transição. Mestre em Direito do Estado pela PUC/SP. Especialista em Direito Sanitário pela Universidade de Brasília.

MAURICE POLITI (BRASIL)
Diretor do Núcleo de Preservação da Memória Política. 
Militante do movimento estudantil contra o regime militar, foi também militante do setor de apoio logístico do grupo revolucionário ALN (Ação Libertadora Nacional). Foi preso pela OBAN (Operação Bandeirantes) em marco de 1970, sendo condenado a quatro anos de prisão. Foi expulso do país em 1975, por ter sido considerado apátrida. Passou cinco anos em Israel regressando ao Brasil no ano de 1980, após a decretação da anistia, quando lhe foi devolvida a nacionalidade brasileira. Milita no campo dos direitos humanos e da memória política. Foi fundador e primeiro presidente da entidade Núcleo de Preservação da Memória Política e é diretor do Fórum de Ex Presos e Perseguidos Políticos do Estado de São Paulo. Foi coordenador do Projeto Direito à Memória e à Verdade da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

MELILLO DINIZ DO NASCIMENTO (BRASIL)
Diretor do Curso de Direito da Universidade Católica de Brasília. 
Advogado. Mestre em Direito. Professor do Curso de Graduação em Direito.

PAULO ABRÃO (BRASIL)
Secretário Nacional de Justiça e Presidente da Comissão de Anistia. 
Doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, mestre em Direito pela Unisinos e especialista em Direitos Humanos e Processos de Democratização pela Universidade do Chile. Professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) e professor convidado do Curso de Mestrado em Direito da Universidade Católica de Brasília (UCB). Membro Consultivo do Centro de Referência Memórias Reveladas do Arquivo Público da Casa Civil da Presidência da República. Membro do Conselho de Orientação Cultural do Memorial da Resistência de São Paulo.

PRISCILLA HAYNER (ESTADOS UNIDOS)
Conselheira Sênior do Centre for Humanitarian Dialogue em Genebra. 
Foi co-fundadora do Centro Internacional para Justiça de Transição e diretora do escritório em Genebra e do Programa sobre Paz e Justiça. É especialista em Comissões da Verdade e assessorou mais de doze comissões em diversos países. Atualmente pesquisa temas relacionados à justiça durante negociações de paz e publicou estudos de caso sobre a Libéria, Serra leoa, República Democrática do Congo e Nepal. Foi consultora da Fundação Ford e do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos. Mestre em Relações Internacionais pela Columbia University.

REGINA MIKI (BRASIL)
Secretária Nacional de Segurança Pública. 
Advogada, mestre em Direito Constitucional pela PUC/SP, especialista em Direito de Família e Fundiário e em Políticas de Segurança Pública pela PUC/RS. Atua como professora do Instituto de Segurança Pública da Fundação Santo André/SP e da Escola Paulista de Direito, Membro Associada Licenciada e do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). É membro do Fórum Metropolitano de Segurança Pública, integrante do Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Nacional da População em Situação de Rua e do Comitê de Acompanhamento e Monitoramento do PNDH-3, ambos da Presidência da República. Foi secretária de Defesa Social de Diadema (SP) entre 2001 e 2008, período em que colaborou para a redução de 78,61% da taxa de homicídios da cidade, então uma das mais violentas do estado. Deixou a Secretaria-Executiva do Conasp para assumir a Senasp.

ROSE NOGUEIRA (BRASIL)
Presidente do Grupo Tortura Nunca Mais de São Paulo. 
Jornalista e anistiada Política. Diretora do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo. Foi militante da Ação Libertadora Nacional (ALN) durante a ditadura, presa ainda grávida e torturada.

SUELI APARECIDA BELLATO (BRASIL)
Vice Presidente e Conselheira da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. 
Religiosa da Congregação Nossa Senhora – Cônegas de Santo Agostinho e advogada graduada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo, com intensa atividade em causas sociais. Trabalhou junto ao Ministério Público Federal na área de direitos humanos, foi assistente parlamentar e atuou no processo contra os assassinos do ambientalista Chico Mendes. É membro da Comissão Brasileira de Justiça e Paz da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

VICTOR PRADO SALDARRIAGA (PERU)
Juiz da Corte Suprema de Justiça da República do Peru. 
Doutor em Direito Penal pela Universidad de Valencia, Espanha, em 1987. Formou-se em Direito na Universidad Nacional Mayor de San Marcos no Peru em 1984 e foi um dos juizes que condenou o Ex-Presidente Fujimori por graves violações aos direitos humanos.
 
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